International Youth Foundation reúne organizações no II Encontro do Programa EquipYouth na África do Sul

 
 

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Equipe do Instituto Aliança, Ilma Oliveira, Silvana Campos, Mariah Oliveira e Marcio Luppi, participando do II Encontro Internacional EquipYouth,

Nos dias 27, 28 e 29 de agosto de 2014, foi realizado em Johanesburgo, África do Sul, o Global EquipYouth, uma iniciativa da International Youth Foundation (IYF) e Fundação Caterpillar. O evento reuniu organizações de 12 países da América Latina, Ásia, África e Europa que desenvolvem projetos de formação e inserção profissional de jovens no âmbito do Programa EquipYouth. O Instituto Aliança (IA) esteve presente nos três dias do encontro, compartilhando as experiências dos projetos EquipYouth Piracicaba e Altamira. Entre os participantes, representando o IA, estavam Márcio Luppi, coordenador local e coordenador pedagógico regional do núcleo de Altamira, Mariah Oliveira, coordenadora nacional de gestão, Ilma Oliveira e Silvana Campos, diretoras.

O evento teve o objetivo de proporcionar o conhecimento sobre as principais tendências relacionadas às demandas de mercado dos setores afins da empresa Caterpillar, compartilhar aprendizagens construídas pelos projetos apoiados ao longo dos três anos de existência do programa, além de discutir a continuidade e escala nos próximos três. O Global EquipYouth foi importante momento de compartilhamento de experiências e reflexão sobre os principais desafios e aprendizados construídos ao longo dessa primeira etapa. O encontro também oportunizou a apresentação dos países e organizações que atuarão na segunda fase do programa voltada para a ampliação e consolidação de parcerias público-privadas, bem como para a escala dos projetos. O Instituto Aliança está entre as organizações escolhidas, dando continuidade à sua ação a partir de 2015, em Piracicaba/SP e região.

Os trabalhos foram iniciados no dia 27 de agosto, com uma fala do vice-presidente executivo da IYF, Peter Shiras, voltada para os aprendizados construídos nos primeiros anos do programa e os objetivos para a segunda etapa. Em seguida, foram realizadas plenárias sobre as habilidades necessárias para o campo industrial e mecânica, criação de alianças público-privadas, escala e sustentabilidade e possibilidades de ampliação da participação feminina no setor industrial. No segundo dia de encontro, as atividades foram direcionadas para a apresentação e análise de inovações tecnológicas nos currículos dos projetos, lições aprendidas e sucessos obtidos na inserção profissional dos jovens, além do relato de casos de aperfeiçoamento dos programas de formação a partir das demandas do mercado de trabalho. O último dia foi reservado para o trabalho de países e organizações que continuarão a integrar a nova etapa do Programa EquipYouth – entre eles o Instituto Aliança. Foram detalhados os objetivos e metas de cada país na nova fase e identificadas as necessidades de aperfeiçoamento de cada proposta que está sendo elaborada para implementação a partir de 2015.

O Global EquipYouth trouxe importantes contribuições para a reflexão sobre o estabelecimento de parcerias público-privadas e diversificação da formação específica desenvolvida no âmbito dos projetos do Instituto Aliança. Esse é um permanente desafio e a nova etapa do EquipYouth poderá trazer importantes contribuições para a experiência construída pelo IA no processo de transferência de tecnologia e escala dos seus projetos.

 
Equipe do Instituto Aliança durante a abertura do II Encontro Internacional EquipYouth.   Demonstração de uso da impressora 3D utilizada na formação dos jovens em Singapura.

Para Silvana Campos, através do encontro foi possível trocar experiências com equipes de trabalho de diversos países, cuja missão também é a formação profissional e inserção de jovens no mundo do trabalho. "É realmente incrível perceber, na prática, como fazemos parte de uma grande rede que aponta para o desenvolvimento da juventude em suas mais variadas faces políticas, socioeconômicas, religiosas e de gênero", conta Márcio Luppi. "Experiências assim instigam, reforçam o senso crítico e fazem refletir. Retornei animado, renovado e muito agradecido pela oportunidade de ampliar, com a viagem, as percepções da nossa própria prática de trabalho." Já Ilma Oliveira conta que a experiência marcará a vida da equipe por várias razões: "Nossa primeira viagem à África; contato com culturas tão diversas da nossa; impacto e emoção ao conhecermos a casa de Mandela, o Museu do Apartheid e Soweto; compartilhamento dos desafios do encontro/novo projeto, convivência com pessoas de outros países, em especial mexicanos e peruanos... enfim, como diz Drummond, na retina dos nossos olhos passaram-se muitas coisas, que vão deixar suas marcas no nosso coração e na nossa alma".

 
 
 
 

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